Série Especial: A jornada de Carlos – Do Perrengue ao expert no mundo das corridas de rua – Episódio 2
Km 2: “Lições da segunda corrida” – O dia que Carlos aprendeu sobre fornecedores
Depois do caos absoluto de sua primeira corrida, Carlos voltou para casa com dois pensamentos claros: “Que vergonha…” e “Eu preciso melhorar.” A experiência tinha sido tão desastrosa que ele nem queria abrir as redes sociais, temendo encontrar memes com o título: “Como NÃO organizar uma corrida.” Mas, como bom corredor, Carlos sabia que desistir não era uma opção. Ele tinha algo a provar, não só para si mesmo, mas para os corredores que mereciam, no mínimo, um percurso que não acabasse em uma rua movimentada. Então, ele fez o que qualquer pessoa faria: buscou o manual de sobrevivência da era moderna. O YouTube.
Carlos passou noites assistindo vídeos com títulos sugestivos como: “10 dicas para organizar eventos de sucesso” (ele viu duas vezes), “Como lidar com fornecedores problemáticos e manter o sorriso no rosto” (spoiler: não ajudou tanto quanto ele esperava), e “Como fazer tudo dar certo mesmo quando nada dá certo” (este virou um mantra). Cada vídeo parecia um pequeno sopro de esperança. Entre uma pausa para o café e outra para rolar os comentários de outros desesperados, ele começou a acreditar que podia dar a volta por cima.
Com o notebook cheio de abas abertas e um novo ânimo, Carlos entrou em grupos de WhatsApp de organizadores de eventos. Lá, ele encontrou de tudo: dicas valiosas como “Nunca confie no cronômetro barato,” memes hilários, como um com a frase “Se a fita de chegada não chegar, grite ‘Parabéns’ e sorria,” e histórias de terror de outros organizadores, como um que contou sobre os banheiros químicos que foram parar em outro bairro. Carlos percebeu que não estava sozinho nessa jornada insana. O grupo o acolheu, não sem antes dizer: “Bem-vindo ao clube! O perrengue é nosso lema.”
Depois de absorver todo esse conhecimento, Carlos decidiu ir além: criou o cronograma mais detalhado que já havia feito. Havia tabelas com horários de entrega de materiais, checklists coloridos e até lembretes para “testar tudo duas vezes.” Ele conferiu e reconferiu cada item, convencido de que nada poderia dar errado. O cronograma era tão completo que sua mãe comentou: “Isso aí parece coisa de quem organiza casamento!” Carlos sorriu. Dessa vez, ele estava pronto para provar que podia fazer melhor.
Spoiler: Não estava. O que Carlos não sabia é que, enquanto planilhas e cronogramas ajudam muito, alguns fornecedores são como o clima em dia de corrida: prometem sol, mas entregam tempestade. E assim começou o segundo capítulo de sua saga: “O que esperar quando você não está esperando (mas deveria).”
1. O isotônico “improvisado”
Na noite anterior à corrida, o caminhão do isotônico chegou e Carlos respirou aliviado. Ver as caixas sendo descarregadas era como um sinal divino de que, desta vez, as coisas iam dar certo. Mas a calmaria durou pouco. Ao abrir o primeiro lote, Carlos notou algo estranho: não havia copos.
“Não é padrão o organizador fornecer isso?”, perguntou o motorista com a tranquilidade de quem acabara de soltar uma bomba. Carlos congelou. Não tinha tempo para discutir padrões logísticos e correu até a loja de conveniência mais próxima. Comprou garrafas de plástico, tesouras e, em um momento de desespero criativo, transformou o isotônico em um projeto de DIY (faça você mesmo).
O resultado? Copos improvisados que pareciam saídos de uma aula de artesanato do ensino fundamental: metade de garrafas cortadas.
Reações dos atletas:
- “É pra beber ou plantar uma muda aqui dentro?”
- “Isso faz parte da experiência sustentável?”
- “Eu só queria um isotônico normal…”
Enquanto recolhia os “copos” vazios no final da prova, Carlos jurou a si mesmo que na próxima corrida ele confirmaria até o número de canudos com o fornecedor.
2. O DJ nostálgico
Carlos queria criar uma atmosfera vibrante na largada, daquelas que fazem os atletas pularem de empolgação antes mesmo do tiro de largada. Ele contratou um DJ recomendado por um amigo e enviou sua playlist do Spotify, repleta de músicas motivadoras como “Eye of the Tiger” e “Don’t Stop Me Now”, achando que estava tudo sob controle. Com a missão cumprida, foi dormir tranquilo.
Mas, no dia da corrida, enquanto os atletas faziam seus alongamentos, veio a surpresa: o som era tudo, menos motivador. Em vez de Queen, começou a tocar “My Heart Will Go On”, a balada de Titanic. E para piorar, a sequência veio com “Total Eclipse of the Heart.”
Carlos correu até o DJ, já em desespero: “Que playlist é essa?!” A resposta? “Achei que ia tocar o coração da galera.”
Reações dos atletas:
- “É corrida ou sessão nostalgia do cinema?”
- “Será que o kit vem com lenço para chorar também?”
- “Eu tava esperando uma largada épica, não um karaokê emocional.”
Enquanto tentava salvar o evento trocando o som por algo mais agitado, Carlos percebeu que, na próxima vez, ele mesmo seria o DJ se fosse preciso.
3. Banheiros químicos “distantes demais”
Carlos sabia que a questão dos banheiros era uma das maiores dores dos atletas na prova anterior. Determinado a resolver isso, contratou mais unidades e confiou na equipe de logística para posicioná-los estrategicamente. Parecia perfeito… até o dia do evento.
Enquanto conferia os preparativos, Carlos recebeu uma ligação preocupante: “Chefe, um dos banheiros está um pouco longe.” Quando chegou ao local, percebeu que “um pouco longe” significava 2 km da largada. A justificativa da equipe? “O GPS disse que era ali.”
O resultado foi um teste de paciência (e bexiga) para os atletas atrasados, que transformaram o aquecimento em uma corrida antecipada até o banheiro.
Reações dos atletas:
- “Eu quase corri 3K só pra usar o banheiro.”
- “Esse é o ponto de hidratação ou o check-in do banheiro?”
- “Próxima vez, coloca banheiro na largada e entrega medalha lá também.”
Enquanto tentava se justificar, Carlos ouviu um atleta comentar: “Achei que o banheiro fazia parte da prova de duathlon: corrida e resistência.” Foi nesse momento que ele jurou que, no próximo evento, os banheiros estariam tão bem localizados que seriam mais fáceis de encontrar do que a linha de chegada.
Carlos descobre o valor da parceria certa
Apesar dos imprevistos e da dose generosa de improviso, a segunda corrida foi, de certa forma, um avanço. Carlos conseguiu evitar alguns dos erros catastróficos da primeira prova e até arrancou alguns elogios dos corredores. Mas, ao final do dia, ele sabia que isso não era suficiente. Estava claro que ele não podia confiar apenas na sorte e no famoso “vai dar certo” que tanto ouviu de sua equipe.
Na semana seguinte, durante uma conversa despretensiosa com outros organizadores, alguém mencionou o Ticket Sports. Carlos, sempre curioso, começou a fazer perguntas. As respostas deixaram seu radar de organizador em alerta máximo. “Um sistema que elimina dores de cabeça e ainda melhora a experiência do atleta?” Ele precisava saber mais.
De volta ao seu notebook (e às suas dezenas de abas abertas), Carlos foi pesquisar. Em minutos, ele já sabia que tinha encontrado algo que podia mudar sua vida. O que o Ticket Sports oferecia parecia feito sob medida para resolver seus problemas:
- Um sistema de inscrições que elimina erros: Nada de tamanhos trocados, CPFs duplicados ou planilhas que pareciam um quebra-cabeça incompleto.
- Suporte humano e eficiente: Finalmente, alguém para ajudar desde o planejamento até lidar com imprevistos no dia da prova. Sem respostas genéricas ou robóticas, só soluções rápidas e claras.
- Relatórios detalhados e impressionantes: Para Carlos, isso era um divisor de águas. Com dados precisos sobre inscrições, perfis de atletas e conversões, ele finalmente podia impressionar patrocinadores e mostrar o valor real de seus eventos.
Ao fechar o notebook, Carlos sentiu algo que não sentia há tempos: confiança. Ele sabia que isso era o que faltava para transformar seus eventos de amadores para profissionais. Pela primeira vez, ele estava pronto para dar o próximo grande passo.
“Se o Ticket Sports pode transformar o caos em organização, acho que vou gostar desse parceiro,” pensou ele, já imaginando como seria sua terceira corrida. Afinal, com o parceiro certo, Carlos não estaria apenas organizando eventos. Estaria criando experiências inesquecíveis.ande passo.
“Como Carlos deu a grande virada com o apoio da Ticket Sports? Descubra no próximo episódio: ‘Um Novo Fôlego’ – Quando Carlos Conheceu o Ticket Sports!”